quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Bahia e Japão...

Esses últimos dias em São Paulo foram muito loucos. Conheci o lugar onde irei estudar ano que vem, fiquei sem dinheiro, comi sushi e...
me apaixonei.

Ok, me apaixonei pelo sushi também, mas não SOMENTE pelo sushi. Me apaixonei por um japa. O legal é que depois de ficar com um suíço, ser cantada por uns paulistas, ter ficado com um paulista, saído com um mineiro, achei que era isso mesmo: não iria gostar mais de ninguém. Tinha sido fria com todos eles, que enchiam minha caixa de mensagens e... ops! Esqueci de contar o argentino!

Então...eles enchiam minha caixa de mensagens e eu, nem aí. Até achei que gostava do frete de lá do trabalho, mas o fato é que: me tornei uma gigante pedra de gelo. Acreditei que era involuntário. E era. Até eu conhecer o japa.

Nos conhecemos aqui, no hostel. Eu, revoltada, contando a história do Morumbi (que escrevi aqui) e ele, e mais uns cinco, ouvindo e rindo. Depois, todo mundo foi pra Adega. Um bar péssimo com karaokê e que, mesmo feio, acaba sendo muito divertido. Fomos, eu e o japa, nos envolvendo...envolvendo...quando eu vi, pronto. Ficamos. E ficamos quatro dias, quatro maravilhosos dias, saindo, tomando café juntos, passeando, comendo sushi...
Até que ele teve de ir embora.
Não imaginava a saudade que sentiria dele; fazia muito tempo que não sentia saudade de alguém assim. Choramos muito, muiito mesmo. Notamos, depois do terceiro dia, que estávamos apaixonados. E que não ía ser tão fácil assim que ele voltasse para o interior de São Paulo e eu, para Salvador.
Fato é que no fim de semana estou indo para Taubaté. Depois, tomarei chocolate em Campos do Jordão.
E eu que achei que me limitaria à Paulista.