quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Ai, ai.

Odeio jujubas verdes. Meu ex-namorado sempre comia todas as jujubas verdes do pote, porque eu não tinha coragem. Ele adorava, eu achava que tinham gosto de desinfetante. Odeio. Depois que terminamos as carnes do yakisoba (porque eu só como carne branca) e as jujubas verdes passaram a se acumular. Alguém tinha que comer as pobres jujubas.
Alguém.
Arranjei pessoas (isso mesmo, no plural) para livrar-me dos desinfetantes açucarados. Se eles chegarem a me livrar da carne, amém. É porque já foram muito longe. Porque fofis, pelo que vivi nos últimos tempos, se alguém experimentar saber o nome de minha mãe plus onde eu moro, o bofe é highlander. Tenho mais paciência não.
Ontem o antigo ligou dizendo que meus cds (longa história) chegaram. Sim, você quer que eu vá buscar? Hahsefoder, pô. Vou buscar porra nenhuma, venha trazer. E me deu aquela raiva brutal, aquela raiva de "seu filadaputa, você me sacaneou durante um tempão e faz essa vozinha de santo que é vítima. HASEFODER! Homem é tudo parecido meeermo. Quer mais é se fazer de vítima (com as variações - a vítima intelectual, o gênio indomável...) pra depois mostrar o jeitinho machista que só as melhores criações conseguem transferir. Urgh.
Pois bem, voltando para as jujubas. Agora vou comer só as roxas, rosas, laranjas e amarelas. As verdes estarão em bocas diferentes. Em dias diferentes. A-há.