terça-feira, 21 de outubro de 2008

É algo mais ou menos assim.

Você fica lá, com seus traumas, e tenta tirar deles a melhor maneira de se reconstruir.
O problema é ser legal. Quando você não é legal com as pessoas, elas sentem um aroma de bromélias e correm para cima de você. Veja Carolina, a Dickeman. Quando você é legal, atrai os miseráveis infelizes que estão super afim de pisar em sua cabeça. Pois é.
Eu atraí uns quatro. Até que decidi deixar de ser uma pessoa Pollyana. "Ah, ele é assim, esquece, deixa de lado, ele vai ser mais legal". Alguém diz "Minha filha, por que diabos você se permite ser tratada assim, tá fazendo teste para o papel de Lílian Cabral na Favorita?" e você responde "Ah, ele me ama, é o mais importante".
Eu nunca tive uma grande habilidade para mandar ninguém se foder.
Hoje de manhã acordei de bom humor. Com um humor ácido, cruel, estilão Bette Davis. Afim de estragar as últimas coisas que me lembravam meu momento Catarina.
Ahá. Só posso dizer que não sobrou nadica. E que o Instiga vai tocar na putaqueopariu, agora.
Má, muito má.