quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Quando a convergência não é a telefônica.

Ah, meodeos. Todos eles decidiram aparecer deveiz. Isso, de vez, ao mesmo tempo. O número 1 ligou ontem, por uma obra esquisitérrima do destino; o número dois eu decidi ressucitar, que é pra não entediar o trabalho, com o número três (ah, céus, quem é mesmo? ah, lembrei.) eu ía sair hoje, mas daí o número quatro pentelhou (ô, coitado) um pouco e, pra falar a verdade, eu tô afim de ficar em casa, então vou ver rapidinho o quatro e, em fim, fazer meus mimos de feltro. Uhul.

Ai, tô cansada de administrar tanto homem. Mas é divertido. O negócio é que nenhum sabe de nenhum, o que é emocionante, porque todos eles (menos o dois) acham que são únicos. Isso é engraçadérrimo. Ihihihi.