Ela ainda tinha alguma inocência, acreditava em futuros românticos, novelas de príncipes encantados.
Hoje?
Acredito no que vivo agora, no passo que dou dia após dia. Acredito em Leo, por ser alguém, enfim, normal, sem pirações existenciais, sem dramas de menino que não conseguiu se transformar em homem. Acredito em mim mesma. Futuro, planos futuros com outrém...
só se for o próximo fim de semana.