segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Hmmm...

Será que sou o tipo da que usa anel?
E se eu for? Não quero estragar tudo por pura birra.

É esquisito. Decidi passar minha vida com alguém que pouco conheço, que acha que algumas coisas perdem a graça quando passa o início. Enquanto isso, ao meu lado, algo enche a paciência de uma sensação nova.

Só sei que estou alegre, mas cansada. Ao mesmo tempo, reflexiva. Ele é sem dúvida um cara muito legal, talvez o mais legal que já conheci.
Mas, e aí?

Isso é suficiente?

Só tenho a certeza de que estou cansada. E de que isso não é legal.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Esse pequeno trabalho que é confiar.

Acho que o meu passado amoroso, além de ter deixado algumas coisas boas, por ter me tornado mais forte, menos romântica, mais realista, também me tornou uma pessoa que não confia muito nos outros. Isso é triste, porque sempre vai haver a pergunta: "Não é melhor eu parar por aqui não?"
Porque muitas vezes eu tento comparar a minha vida agora à minha vida de solteira. Isso porque estar apegada a alguém significa ter que abrir mão, um pouquinho, de si mesma. E solteira você é livre, literalmente. Mas eu me divirto muito agora também. Só desconfio, o tempo todo.
- Só o tempo para fazer você acreditar - ele disse.
Acho que é assim mesmo. A ferida está lá, aberta. Tive que me reconstruir dos cacos, claro que alguns pedaços ficaram de fora. Claro que algumas coisas jamais recuperarei - como a capacidade de acreditar em romances cinematográficos, em discursos lindos, de ser mais sensível. Mas, quem sabe, alguém não conquiste minha confiança?
E, quem sabe, esse alguém não seja ele?
Eu não posso dizer nada ainda. E não sei quando poderei.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Eu, insensível?

Ok, tempo que eu não posto, mas foi a preguiça. Falta menos de uma semana para eu entregar meu tcc. Deveria estar escrevendo a conclusão e parei para escrever no blog. Isso porque me vi aqui, ouvindo Queens of The Stone Age e, de repente, lembrei como eu era chorona quando ouvia (ai, gente, até esqueci o nome da banda!) as bandas melosas que o meu ex adoraaava ouvir. Ixc. Sou muito melhor assim, mesmo que tenha ficado mais braba. Simplismente enjoei de frescuras, de gente posando de boazinha e sensível. Ah, sai pra lá.

Meu negócio agora é muito mais "porra, você vai?" do que "ah, vamos, benhê".

Tendeu?